tag:blogger.com,1999:blog-34496170425095523502024-03-14T02:06:29.420-07:00CarraraBlog criado para compartilhamento de conteúdos, relatos e experiências sobre Agilidade, Gerenciamento de Projetos de Software e temas correlatos.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.comBlogger21125tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-19481236113940013002015-06-11T19:20:00.002-07:002015-06-11T19:20:57.563-07:00Aprenda a gerenciar melhor seu tempo e suas tarefas<pre style="background-color: whitesmoke; border-bottom-left-radius: 4px; border-bottom-right-radius: 4px; border-top-left-radius: 4px; border-top-right-radius: 4px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-sizing: border-box; color: #818181; font-family: Menlo, Monaco, Consolas, 'Courier New', monospace; font-size: 13px; line-height: 1.428571429; margin-bottom: 10px; overflow: auto; padding: 9.5px; word-break: break-all; word-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; color: black;">Postado em <a href="http://www.administradores.com.br/carreira/" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; box-sizing: border-box; color: #428bca; text-decoration: none;" target="_blank">Carreira</a> por <a href="http://www.administradores.com.br/" target="_blank">Administradores.com</a></span></pre>
<div class="post-body" style="margin: 0px 0px 36px; text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<div style="color: #666666; font-family: verdana; font-size: 13px; line-height: 22px;">
<br /></div>
<div style="color: #666666; font-family: verdana; font-size: 13px; line-height: 22px;">
<br /></div>
<h2 class="summary" style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; font-weight: normal; line-height: 20px; margin: 10px 0px 0px; text-align: justify; text-rendering: optimizeLegibility;">
A primeira coisa que se deve fazer é ter uma ferramenta que faça a captação e a organização as tarefas, que pode ser uma agenda ou algo mais sofisticado.</h2>
<div style="color: #666666; font-family: verdana; font-size: 13px; line-height: 22px;">
<br /></div>
<div style="color: #666666; font-family: verdana; font-size: 13px; line-height: 22px;">
<img height="283" src="http://img.portaladministra.netdna-cdn.com/_assets/modules/noticias/noticia_99124.jpg?v=1426280831" width="400" /></div>
<div class="post-body" style="margin: 0px 0px 36px; text-align: justify;">
<div style="color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 15px;">
<div style="background-color: white; margin-bottom: 1.5em; text-align: start;">
</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">
Não é difícil chegarmos ao final do dia pedindo umas horas a mais para terminarmos ‘aquela’ tarefa que ficou pelo meio, ou para começar o projeto que estamos ensaiando há dias. A sensação de que o dia não é mais capaz de comportar todas as nossas tarefas tem se tornado cada dia mais comum. Algumas vezes ela é verdadeira e, em outras, ela apenas reflete nossa incapacidade de gerenciar melhor nosso tempo e nossas tarefas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></div>
<span style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">
No segundo caso, é possível mudar, e para isso seguem algumas dicas que podem nos ajudar a otimizar nosso tempo e a realizar nossas tarefas com mais eficiência:</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<strong style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">
<strong>1 – Use uma agenda</strong></div>
</strong><br />
<div style="background-color: white; margin-bottom: 1.5em; text-align: start;">
</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">
A primeira coisa que se deve fazer é ter uma ferramenta que faça a captação e a organização as tarefas, que pode ser uma agenda ou algo mais sofisticado. De todo modo, contar com esta ferramenta é fundamental: é sabido que, a partir do momento em que você não descreve suas tarefas em algum lugar, sua cabeça fica ocupada com o que você deverá fazer, tirando o foco do que você está fazendo no momento e, consequentemente, reduzindo sua produtividade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></div>
<strong style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">
<strong>2 – Determine o tempo de cada tarefa</strong></div>
</strong><br />
<div style="background-color: white; margin-bottom: 1.5em; text-align: start;">
</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">
É importante definir quanto tempo será dedicado à cada tarefa e tê-lo em mente. Há as pequenas tarefas, que levam apenas cinco minutos e há outras, que podem levar dias, semanas ou meses. É preciso separá-las e classifica-las, determinando prioridades e prazos. Além disso, uma visão global das tarefas pode permitir o agrupamento de várias pequenas, transformando-as em um projeto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></div>
<strong style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">
<strong>3 – Sistematize e execução das tarefas</strong></div>
</strong><br />
<div class="video-ads" style="background-color: #f5f9fa; box-shadow: rgb(202, 221, 217) 0px 1px inset, rgb(202, 221, 217) 0px -1px inset; color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 1.5em; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-align: start;">
<div style="color: #caddd9; font-size: 12px; font-weight: bold; margin-bottom: 1.5em; margin-top: 0.4em; position: absolute; text-align: justify; width: 640px;">
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</div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 1.5em; text-align: start;">
</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">
É sempre bom contar com ferramentas que nos ajudem na execução das tarefas. A boa produtividade depende da sistematização da execução. Por exemplo, há uma lista de tarefas, temos que realiza-las uma a uma, focando cada uma delas e executa-las até o fim. Um exemplo é a utilização da técnica de Pomodoro, segundo a qual quebramos o período de trabalho em períodos de tempo de, no máximo, 25 minutos, que seria igual a um pomodoro. A cada pomodoro, tira-se um descanso de cinco minutos. Isso porque 25 minutos é o máximo que se consegue ficar concentrado, havendo dispersão a partir daí.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></div>
<strong style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">
<strong>4 – Use aplicativos</strong></div>
</strong><br />
<div style="background-color: white; margin-bottom: 1.5em; text-align: start;">
</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; text-align: justify;">
Por fim, devemos utilizar aplicativos – ultimamente há muitos – que integrem a lista de tarefas com smartphones e com o browser do computador, permitindo acessar e lançar novas informações, comentários e novas tarefas. Hoje há vários, como o Remember the Milk e o Do It Tomorrow, que vão ajudar mais a quem já tiver a prática do gerenciamento de tarefas. Para quem não tem, eles podem ser substituídos pelo post-it, papel e caneta. O importante é contar com um sistema que nos ajude a lembrar de nossas tarefas. A vantagem dos aplicativos é que eles nos fornecem informações como estatísticas de produtividade e volume realizado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></div>
<span style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><div style="text-align: justify;">
O tema é complexo e há muito mais a ser explorado, mas com estas dicas já é possível estabelecer uma metodologia de trabalho e, com ela, ser mais eficiente na execução das tarefas e no gerenciamento do tempo.</div>
</span><br /><strong style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Daniel H. Carrara de Azevedo</strong><span style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"> - </span><em style="color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">Gerente de projetos Web da Sankhya</em><br />
<div style="color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; line-height: 22px;">
<br /></div>
<div style="color: #666666; font-family: verdana; font-size: 14px; line-height: 22px;">
<a href="http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/aprenda-a-gerenciar-melhor-seu-tempo-e-suas-tarefas/99124/" style="background: rgb(255, 255, 255); box-sizing: border-box; color: #428bca; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start; text-decoration: none;" target="_blank">Confira o artigo original de Daniel Carrara em Administradores.com.</a></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0Uberlândia - MG, Brazil-18.9146078 -48.275380100000007-19.154936799999998 -48.598103600000009 -18.6742788 -47.952656600000005tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-772938769695708762015-02-25T11:04:00.000-08:002015-02-25T11:04:01.161-08:00Saiba como atingir metas com o uso do GPD<pre style="background-color: whitesmoke; border-bottom-left-radius: 4px; border-bottom-right-radius: 4px; border-top-left-radius: 4px; border-top-right-radius: 4px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-sizing: border-box; color: #818181; font-family: Menlo, Monaco, Consolas, 'Courier New', monospace; font-size: 13px; line-height: 1.428571429; margin-bottom: 10px; overflow: auto; padding: 9.5px; word-break: break-all; word-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; color: black;">Postado em <a href="http://www.sankhya.com.br/blog-sankhya" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; box-sizing: border-box; color: #428bca; text-decoration: none;" target="_blank">Blog</a> por S<a href="http://www.sankhya.com.br/" target="_blank">ankhya Gestão de Negócios</a></span></pre>
<div class="post-body" style="color: #666666; font-family: verdana; font-size: 13px; line-height: 22px; margin: 0px 0px 36px; text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<br />
<img alt="Sankhya | Saiba como atingir as metas com o uso do GPD" height="147" src="http://www.sankhya.com.br/blog/img/2015/janeiro/saiba-como-atingir-metas-com-o-uso-do-gpd.jpg" style="border: 0px solid; font-size: 14px; text-align: justify;" title="" width="400" /><br />
<div class="post-body" style="margin: 0px 0px 36px; text-align: justify;">
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
<br /></div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
O mundo está em constante mudança e, assim como ele, as organizações e suas demandas corporativas. É inegável que o mercado está em constante evolução e isso tem exigido de todos os agentes – empresas, governos etc. – a se adequarem e as introduzirem em sua estratégia e diretrizes organizacionais. Isso traz movimentos de transição cada vez mais frequentes e exige que eles sejam gerenciados de forma efetiva. Só assim elas serão feitas com sucesso.</div>
<h3 style="color: rgb(2, 110, 51) !important; font-size: 17px !important; font-weight: normal !important;">
O que é GPD?</h3>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
Nesse contexto, um conceito que começa a ganhar mais e mais força é o de Gerenciamento Por Diretrizes (GPD). Ele tem sido utilizado timidamente no Brasil há cerca de duas décadas no gerenciamento e formulação de metas estratégicas, gerenciais ou orçamentárias. O conceito é baseado na técnica japonesa Hoshin Kanri e tem o objetivo de atingir a qualidade total em todos os âmbitos da organização, desde a estratégia até os processos operacionais. Por isso o GPD tem foco em gerenciamento de mudanças, melhoria contínua e liderança, definindo, acompanhando e realizando metas e objetivos estratégicos de toda a empresa.</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
Em outras palavras, o GPD representa o lado motivador, agressivo e revolucionário da Gestão pela Qualidade Total (GQT). Na definição de Vicente Falconi Campos, é um subsistema da GQT voltado para a competição e engloba não só o melhoramento dos produtos e processos existentes, mas principalmente a inovação representada pelas novas tecnologias, tendo o conhecimento humano como seu combustível.<br /></div>
<h3 style="color: rgb(2, 110, 51) !important; font-size: 17px !important; font-weight: normal !important;">
Como funciona o GPD?</h3>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
Para que as diretrizes - que são as metas do presidente juntamente com as medidas necessárias para atingi-las - sejam realizadas, elas precisam ser desdobradas em metas mais específicas até chegar ao nível gerencial e tático. Assim, cada gerente ou responsável de setor terá um conjunto pequeno de metas e medidas para buscar seu atingimento e, uma vez que as metas dos setores sejam atingidas, as diretrizes estratégicas serão alcançadas com sucesso.</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
Para se alcançar os objetivos propostos é de suma importância que as lideranças em todos os níveis assumam a responsabilidade da mudança e melhoria contínua. E para isso o GPD conta com algumas ferramentas que são muito conhecidas pelas organizações que contribuem fortemente para que as metas e diretrizes sejam alcançadas. São elas:</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• Indicadores de desempenho;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• PDCA;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• Gestão à vista;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• Dashboards;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• Reuniões de apresentação dos resultados;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• Análise de causa e efeito;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• Planos de ação baseados no 5W2H;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
Assim, os principais artefatos gerados pela utilização desse método são a criação de um plano estratégico de médio e longo prazo da empresa, definição das Diretrizes da Diretoria, levantamento consistente sobre as causas que impedem o atingimento das metas, criação e definição de medidas prioritárias para eliminação das causas, desdobramento das metas e medidas aos diversos níveis a organização até o ponto da criação de planos de ação com prazos e acompanhamento periódico. Tudo isso construído a quatro mãos, de forma colaborativa e participativa de todos os níveis da empresa, o que contribui para o engajamento nas ações prioritárias.<br /></div>
<h3 style="color: rgb(2, 110, 51) !important; font-size: 17px !important; font-weight: normal !important;">
Quais os resultados alcançados por meio do GPD?</h3>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
Os resultados esperados com a implantação e amadurecimento do método GPD são: </div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• Alto nível de comprometimento de todos os níveis da empresa com as estratégias de curto e médio prazo da organização;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• Foco nas causas e medidas prioritárias que realmente impedem o atingimento das metas;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• Gerenciamento com foco na QT e em resultados;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
• Acompanhamento e monitoramento contínuo das metas e ações e maturidade da empresa na metodologia elevando-a ao patamar das organizações de nível mundial;</div>
<div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
<br /></div>
<img alt="Sankhya | Assinatura Daniel Carrara" src="http://www.sankhya.com.br/blog/img/assinaturas/assinatura-daniel-carrara.jpg" style="border: 0px solid; height: 106px; width: 307px;" /><br /><br /><div style="font-size: 14px; margin-bottom: 15px;">
<a href="http://www.sankhya.com.br/blog-sankhya/saiba-como-atingir-metas-com-o-uso-do-gpd" style="background: rgb(255, 255, 255); box-sizing: border-box; color: #428bca; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start; text-decoration: none;" target="_blank">Confira o artigo original de Daniel Carrara na Sankhya Gestão de Negócios.</a></div>
</div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-29722338322532778752014-09-23T18:17:00.001-07:002014-09-23T18:17:30.655-07:00Metodologia Kanban. Aplicações que agilizam o desenvolvimento de projetos<pre style="background-color: whitesmoke; border-bottom-left-radius: 4px; border-bottom-right-radius: 4px; border-top-left-radius: 4px; border-top-right-radius: 4px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-sizing: border-box; color: #818181; font-family: Menlo, Monaco, Consolas, 'Courier New', monospace; font-size: 13px; line-height: 1.428571429; margin-bottom: 10px; overflow: auto; padding: 9.5px; word-break: break-all; word-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; color: black;">Postado em <a href="http://www.sankhya.com.br/blog-sankhya" style="background: transparent; box-sizing: border-box; color: #428bca; text-decoration: none;" target="_blank">Blog</a> por S<a href="http://www.sankhya.com.br/" target="_blank">ankhya Gestão de Negócios</a></span></pre>
<div class="post-body" style="color: #666666; font-family: verdana; font-size: 13px; line-height: 22px; margin: 0px 0px 36px; text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<img alt="" src="http://www.sankhya.com.br/blog/img/2014/agosto/metodologia-kanban-sankhya.jpg" style="border: 0px;" /></div>
<div>
<br /></div>
O Kanban é uma abordagem muito utilizada na indústria de produção, onde teve origem. Ele prepara processos para serem ativados de acordo com a demanda - característica que tem chamado a atenção também de outros segmentos em situações em que a demanda não é previsível e, portanto, não pode ser planejada com muita antecedência.<br /><br />Essa metodologia tem feito bastante sentido no desenvolvimento de produtos e serviços de TI. Na área de sistemas, por exemplo, o Kanban começa a dividir espaço com a metodologia de implementações rápidas, Scrum, para obter mais assertividade na gestão de projetos. Ambas são metodologias ágeis, mas o Scrum tem regras, pois se trata de um framework para construir produtos a partir de processos empíricos, empregando uma abordagem iterativa e incremental para otimizar a previsibilidade e controlar riscos. <div>
<div style="text-align: center;">
<img alt="" src="http://www.sankhya.com.br/blog/img/2014/agosto/Kanban.jpg" style="border: 0px;" /></div>
<div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: 10px;">Kanban vs Scrum - How to make the most of both </span></div>
<span style="font-size: 10px;"><div style="text-align: center;">
Henrik Kniberg. Crisp.se - Version 1.1 (2009-06-29) </div>
</span></div>
<div>
Já o Kanban vem sendo utilizado para projetos sem demanda prevista com muita antecedência, com o objetivo de eliminar filas e gargalos no processo. É uma metodologia Lean, que tem como filosofia uma estratégia de negócios para aumentar a satisfação dos clientes através da melhor utilização dos recursos, por isso, prega a produção enxuta, resultando em processos mais assertivos e eficientes.</div>
<div>
<br />Ao adotar esse método, a empresa começa a contar com processos mais rápidos e funcionais, e isso traz uma série de vantagens. Para quem executa o trabalho, ele ajuda na organização com um fluxo bem feito, assim como na comunicação visual, que é um dos princípios básicos do método, proporcionando a todos que participam do processo enxergar a situação real por meio de um quadro com vários itens visuais que permitem identificar rapidamente gargalos e pontos de intervenção que devem ser feitos.</div>
<div>
<span style="font-size: 10px;"><div style="text-align: center;">
<br /></div>
</span>Em empresas de serviço, o Kanban vem sendo utilizado principalmente em situações que envolvem o atendimento ao cliente: chamados e tratamentos de incidentes, assim como o desenvolvimento de novas demandas. Basicamente, ele tem se aplicado a situações em que há clientes que precisam de atendimento rápido e que não pode ser planejado com antecedência.<br /><br />Para os clientes, o uso do Kanban garante mais agilidade no retorno, na entrega do produto e na redução de filas e gargalos no processo, fazendo com que esperem menos tempo e contem com um trabalho mais eficiente.<br /><br />Por tudo isso, o Kanban vem crescendo muito e algumas empresas têm migrado parte de seus processos para esse método de trabalho. Mas o certo é que, a partir de agora, devemos nos acostumar cada vez mais com ele.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<a href="http://www.sankhya.com.br/blog-sankhya/metodologia-kanban-aplicacoes-que-agilizam-o-desenvolvimento-de-projetos" style="background: rgb(255, 255, 255); box-sizing: border-box; color: #428bca; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: start; text-decoration: none;" target="_blank">Confira o artigo original de Daniel Carrara na Sankhya Gestão de Negócios.</a></div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-83395447602875512822012-10-31T05:05:00.000-07:002012-10-31T05:05:29.193-07:00Teste Gráfico de Gauge<script type="text/javascript" src="//ajax.googleapis.com/ajax/static/modules/gviz/1.0/chart.js"> {"dataSourceUrl":"//docs.google.com/spreadsheet/tq?key=0Alz0oG9NRrJ0dGpyX2JJVGtZbE5uQWQ4QUZUSEoyMkE&transpose=0&headers=0&merge=COLS&range=A36%2CE36&gid=4&pub=1","options":{"titleTextStyle":{"fontSize":16},"min":0,"greenTo":100,"max":100,"redTo":70,"animation":{"duration":0},"width":600,"greenFrom":90,"hAxis":{"useFormatFromData":true,"title":"T\u00edtulo do eixo horizontal","minValue":null,"viewWindowMode":"pretty","viewWindow":{"min":null,"max":null},"maxValue":null},"vAxes":[{"useFormatFromData":true,"title":"T\u00edtulo do eixo vertical esquerdo","minValue":null,"viewWindowMode":"pretty","viewWindow":{"min":null,"max":null},"maxValue":null},{"useFormatFromData":true,"minValue":null,"viewWindowMode":"pretty","viewWindow":{"min":null,"max":null},"maxValue":null}],"yellowTo":90,"title":"T\u00edtulo do gr\u00e1fico","booleanRole":"certainty","yellowFrom":70,"height":371,"redFrom":0},"state":{},"view":{},"chartType":"Gauge","chartName":"Gr\u00e1fico 2"} </script>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-21699040283965509272012-10-16T10:00:00.001-07:002013-12-24T04:37:32.988-08:00GERÊNCIA DE PROJETOS EXIGE PERFIL DE LIDERANÇA<!--[if !mso]>
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<br />
<h2 class="ultpar" style="line-height: 103%;">
<span style="color: #073763;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><span style="font-size: large;"><b><span style="line-height: 103%;">Gerência de projetos
exige perfil de liderança</span></b></span><span style="line-height: 103%;"></span></span></span></span></h2>
<div class="ultpar" style="line-height: 12.5pt; text-align: right;">
<span style="color: #073763;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"> <img height="194" id="il_fi" src="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQbBpC2m5x6_j58WWbZJxPW6lDmhZ0N7keS1ieb83K8I6ZELedLuew_AUK4" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 30px; padding-top: 8px;" width="259" /></span></span></span></div>
<div class="ultpar" style="line-height: 12.5pt;">
<br /></div>
<div class="ultpar" style="line-height: 12.5pt;">
<span style="color: #073763;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">As áreas onde
podem ser empregadas o gerente deste ramo são as mais diversas, como
administração, construção civil, desenvolvimento de software, além de
manutenção de equipamentos industriais e marketing.</span></span></span></div>
<div class="ultpar" style="line-height: 12.5pt;">
<br /></div>
<div class="ultpar" style="line-height: 12.5pt;">
<span style="color: #073763;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">Não há como
especificar de quais cursos de graduação podem vir o gerente de projetos. A
função é para quem tem capacidade de liderança e coordenação de pessoas, além
de experiência no ramo. A profissão parece muito mais uma coroação por tempo de
serviços prestados para quem iniciou a carreira no mercado como trainee e
chegou a gerente sênior ou diretor. A vivência da realidade cotidiana no ramo
habilita o profissional a estabelecer metas, tarefas a serem realizadas, alem
de ter faro para detectar riscos e possíveis prejuízos nos empreendimentos.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.5pt;">
<span style="color: #073763;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">Definida a função do profissional,
fica mais claro entender o que é um projeto. De acordo com os especialistas do
setor, para receber o conceito, o trabalho deve atender a pelo menos quatro
critérios básicos: ser temporário, único, fruto de um processo criativo e gerar
processo ou produto. As áreas onde podem ser empregadas o gerente deste ramo
são as mais diversas, como administração, construção civil, desenvolvimento de
software, além de manutenção de equipamentos industriais e marketing. O gerente
de consultoria empresarial do escritório paulista da Delloite Consultoria,
Ronaldo Tanu, observa que a qualificação é fundamental para quem quer apostar
na carreira.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.5pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.5pt;">
<span style="color: #073763;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">Fluência em pelo menos dois idiomas
não é mais que obrigação, buscar alternativas de melhor qualificação, como
MBA´s, além de mestrados e doutorados também conta pontos no currículo. A
profissão também é caracterizada pela alta frequência de free-lancer; ou seja,
aquele profissional sem vínculo empregatício, mas que trabalha por determinado
período para as empresas. As grandes corporações investem pesado no treinamento
dos profissionais, através de universidades corporativas, educação à distância
ou parcerias com instituições do setor educacional. A Delloite, por exemplo,
faz ponte com a FGV (Fundação Getúlio Vargas) para tornar seus colaboradores
mais especializados.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.5pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.5pt;">
<span style="color: #073763;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">Em Salvador, um ramo que parece ter
avançado bastante nos últimos anos, em matéria de mercado de trabalho para
gerentes de projeto é o setor de tecnologia da informação. Guy Júnior exerce o
cargo na Útil Comunicação, uma empresa produtora de home pages. Ele conta que
uma das suas principais atribuições é chegar até o cliente, checar as
necessidades, e desenvolver o projeto do site a partir da demanda. A partir
daí, entra em ação a equipe, que vai produzir a página gráfica sob a sua
orientação. A faixa salarial dos gerentes de projetos é bastante variável, mas
a maioria dos profissionais que exerce a função recebe salários de altos
executivos, dado o nível de especialização e a natureza confidencial dos
empreendimentos.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.5pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 12.5pt;">
<span style="color: #073763;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">[...]</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="1" class="MsoNormalTable" style="mso-cellspacing: .7pt; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 6px;">
<tbody>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="padding: .75pt .75pt .75pt .75pt; width: 3.4pt;" width="5"><br /></td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="mso-cellspacing: 0cm; mso-padding-alt: 0cm 0cm 0cm 0cm; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 100%px;">
<tbody>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;">
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center">
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="1" class="MsoNormalTable" style="mso-cellspacing: .7pt; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 650px;">
<tbody>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="padding: .75pt .75pt .75pt .75pt;">
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<span style="color: #660000; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 7.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
</span><b><span style="color: #660000; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 7.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fonte:
FGV-Online. </span></b><span style="color: #660000; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 8.5pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Arial Unicode MS"; mso-fareast-language: PT-BR;">GERENTE de projetos. [S.l.: s.n.]. </span><span style="color: #660000; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS"; mso-fareast-font-family: "Arial Unicode MS"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-31177819849952975912011-09-19T05:51:00.000-07:002012-10-16T10:02:52.112-07:00Palestra sobre Gerencimento de Projetos - UNIPAM - Patos de MinasBom Dia a todos...<br />
<br />
Quero compartilhar com vocês mais uma experiência com palestras e coisas do gênero. Na última quinta-feira, 15 de Setembro de 2011, fui à <a href="http://www.unipam.edu.br/public/index.unipam">UNIPAM</a>, em Patos de Minas-MG, ministrar uma palestra sobre o Gerenciamento de projetos em equipes de desenvolvimento de software, assim como o panorama mercadológico das empresas desse gênero, especialmente na região de Uberlândia-MG. O coordenador do Curso de Sistemas de Informação, professor Sandro, pediu que eu relatasse minha experiência com o gerenciamento de projetos na empresa que trabalho: <a href="http://www.sankhya.com.br/">SANKHYA </a>Gestão de Negócios, em Uberlândia.<br />
<br />
A palestra correu de forma tranquila e a interatividade dos alunos para com o tema foi surpreendente. Assim como foi citado na palestra, muitas vezes lemos sobre técnicas de Gerencimento de Projetos, como caso do Scrum, e não acreditamos que isso possa funcionar realmente na prática; apenas vivenciando essas experiências e ouvindo relatos de quem já usou podemos ter uma idéia de como metodologias como essas podem otimizar exponencialmente nosso trabalho.<br />
<br />
Enfim, gostaria de agradecer a receptividade da equipe acadêmica da UNIPAM, assim como o interesse dos alunos pelo assunto da Palestra.<br />
<br />
Agradeço também à Sankhya e à ULBRA pela contribuição com o conteúdo e apoio de formas diversas.<br />
<br />
Os slides apresentados na Palestra se encontram no link: http://www.megaupload.com/?d=8OD0ETJT<br />
<br />
Algumas fotos seguem abaixo.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLvLlx6H70avviWSzhAEgf4HzLc1aPcUbuZt_oUqNZb7nmImqKDDQ71fKg6wD69OfEa__jSwilMneqy0-RaMbrv-QaXYscp1iY7dFoWlROBTW-ll3TP_gjpePEFBtRLmwlw9zW4Ld77qAC/s1600/DSC00447.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a></div>
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</div>
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</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjID5R4pIdnMJo9vyMEPy4lx4Q7Sq0egZdDLQSo-iDY1-IHn12tKXGOSjXsegbpgPmvpu4tCeIC575rYFYnEOr5ZhU634wG-9BDfbiecSXEoMTfRWL4tkoMnG-cNoCNJxBI1WHnByqiHqmV/s1600/DSC00445.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjID5R4pIdnMJo9vyMEPy4lx4Q7Sq0egZdDLQSo-iDY1-IHn12tKXGOSjXsegbpgPmvpu4tCeIC575rYFYnEOr5ZhU634wG-9BDfbiecSXEoMTfRWL4tkoMnG-cNoCNJxBI1WHnByqiHqmV/s320/DSC00445.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLvLlx6H70avviWSzhAEgf4HzLc1aPcUbuZt_oUqNZb7nmImqKDDQ71fKg6wD69OfEa__jSwilMneqy0-RaMbrv-QaXYscp1iY7dFoWlROBTW-ll3TP_gjpePEFBtRLmwlw9zW4Ld77qAC/s1600/DSC00447.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLvLlx6H70avviWSzhAEgf4HzLc1aPcUbuZt_oUqNZb7nmImqKDDQ71fKg6wD69OfEa__jSwilMneqy0-RaMbrv-QaXYscp1iY7dFoWlROBTW-ll3TP_gjpePEFBtRLmwlw9zW4Ld77qAC/s320/DSC00447.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<br /><br />
<br />
Uma boa semana a todos!<br />
<br />
Prof. Daniel Carrara<br />
@dhcarraraAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com1Uberlândia - MG, Brasil-18.9113046 -48.2621925-19.391996600000002 -48.8939065 -18.4306126 -47.630478499999995tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-22164413452895427162011-08-10T05:00:00.000-07:002011-08-10T05:54:50.853-07:00Aula de POO 1 - 09/08/11Bom dia a todos,
<br />
<br />Resolvi postar sobre a aula de POO 1 pois achei-a interessante de digna de ser compartilhada. (Link para os Slides: http://www.megaupload.com/?d=1P4977JS)
<br />
<br />Ontem, dia 09/08, ministrei uma aula para o curso de Sistemas de informação do ILES/ULBRA de POO 1 (Programação Orientada a Objetos). Os tópicos abordados foram: continuação do conteúdo de Encapsulamento, Níveis de Acesso: public, private e protected; mensagens e métodos, conceitos de abstração, classes, herança e herança múltipla, além de alguns exemplos de codificação em Java.
<br />
<br />Os alunos do 3º período estavam bem integrados com o conteúdo da disciplina e participaram assíduamente da aula com perguntas e sugestões.
<br />
<br />Espero que tenha atingido o objetivo de apresentar aos alunos esses conceitos e proporcionar o aprendizado sobre eles.
<br />
<br />Tenham um bom dia a Todos.
<br />
<br />Abraços
<br />
<br />Prof. Daniel Carrara
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-12347936573556498842010-09-28T07:19:00.000-07:002010-09-28T07:20:54.038-07:00Internet ajuda na escolha de deputado; conheça sites de serviços<span style="font-weight:bold;">Internet ajuda na escolha de deputado; conheça sites de serviços</span><br /><br />Recebi por e-mail de: Gilmar Morais<br />24/09/2010 19:00<br /><br />Questionários que cruzam ideias e expectativas do eleitor com informações dos candidatos são a maior inovação da internet em 2010. No entanto, o Datafolha indica que a rede ainda tem pouca importância na definição do voto.<br />A multiplicação de páginas na internet com informações sobre os candidatos a deputado federal é uma das novidades da eleição deste ano. São páginas que associam as posições do eleitor a dos candidatos, que analisam a vida pregressa dos postulantes ou informam sobre o papel da Câmara dos Deputados.<br />Tudo para ajudar o eleitor a escolher um nome entre os 6 mil que buscam as 513 vagas da Câmara dos Deputados. Segundo o Instituto Datafolha, a menos de um mês do pleito, 66% dos eleitores dos oito estados pesquisados ainda não tinha definido o voto para deputado federal.<br />A maior inovação dessas eleições são os testes que relacionam as posições dos eleitores às ideias e ao comportamento dos candidatos. É o caso dos sites :<br />Repolítica (www.repolitica.com.br);<br />Extrato Parlamentar (www.extratoparlamentar.com.br);<br />Ficha Limpa http://www.fichalimpa.org.br/;<br />Divulga Candidatos http://divulgacand2010.tse.jus.br/divulgacand2010/jsp/index.jsp<br /><br />Comportamento parlamentar<br />O Repolítica faz o cruzamento entre expectativas do eleitor com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da organização Transparência Brasil e a opinião dos internautas e da comunidade sobre os candidatos a deputado federal - sejam novatos na política ou os que concorrem à reeleição.<br />Daniel Veloso, um dos organizadores do site, explica que o objetivo é comparar todos os candidatos a partir dos mesmos quesitos. "Ninguém, por mais engajado que seja, consegue comparar tantos candidatos a partir de informações tão diferentes. Colocamos todos eles em uma base de dados só", disse.<br />Segundo ele, o resultado do teste pode ajudar o eleitor ao limitar o universo de candidatos potenciais. "O que a gente espera é que o eleitor veja um grupo de candidatos adequados ao seu perfil e, a partir disso, pesquise mais sobre cada um deles antes de definir o voto".<br />Votações nominais<br />Já o Extrato Parlamentar está voltado apenas para os candidatos que buscam a reeleição (são 420 deputados nessa situação) e está focado no comportamento do deputado nas votações nominais em Plenário. Ele cruza o voto dado pelo deputado à posição do eleitor sobre o tema, em busca dos que se posicionaram de maneira mais próxima à do eleitor.<br />O resultado do teste pode trazer surpresas. Uma pessoa que se considere de esquerda, por exemplo, pode ter deputados de direita no topo da afinidade. A cientista política Andréa Freitas, responsável pela base de dados do projeto, esclarece que isso ocorre porque o voto do parlamentar é fortemente influenciado pela orientação do partido e não reflete necessariamente a posição de cada um.<br />Isso pode explicar o fato de o deputado José Genoino ter ficado em nono no resultado do seu teste, realizado a pedido de um jornal. O deputado se declarou favorável a determinados projetos nos quais votou contra, seguindo o voto do partido.<br />"As coisas no Congresso se dividem, de forma geral, entre quem está no governo e quem não está. Assim, o voto de cada deputado pode retratar a posição em relação ao governo, não a postura mais sincera de cada um", disse Andréa. Um dos objetivos do Extrato Parlamentar, segundo ela, é aproximar o processo legislativo do eleitor e alertar para os interesses em jogo.<br />"É importante se dar conta das muitas variáveis que afetam o posicionamento do parlamentar, como o fato de ser governo ou oposição. O objetivo é tornar transparente como se processam as coisas dentro do Congresso", disse a cientista política.<br />De acordo com o consultor Rafael Lamardo, parceiro da cientista política no Extrato Parlamentar, o site já recebeu mais de 100 mil visitas e já foi visualizado por mais de um milhão de internautas desde que foi entrou no ar, em agosto deste ano. O Repolítica também registra mais de 100 mil acessos, segundo Daniel Veloso.<br /><br />Reportagem - Carol Siqueira <br />Edição - Patricia RoedelAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-11305141447588425232010-08-23T05:59:00.000-07:002010-08-23T06:16:03.196-07:00Você sabe o que é "RIA"?Bom Dia meus Caros,<br /><br />Muito se fala sobre RIA - <span style="font-style:italic;">Rich Internet Aplications</span>, mas você já sabe do que se trata? <br /><br />Resolvi postar uma pesquisa feita por um aluno meu, do Curso de Sistemas de Informação do ILES/Ulbra, Marco Túlio.<br /><br />Segue o artigo.<br /><br />Boa Leitura!<br /><br />---------<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Ferramentas e Conceitos sobre RIA</span><br /><br />Marco Túlio Oliveira Souto¹, Daniel Humberto Carrara de Azevedo²<br /><br />¹Aluno do Instituo Luterano de Ensino Superior – ILES/ULBRA – Itumbiara-GO<br />² Professor do Instituo Luterano de Ensino Superior – ILES/ULBRA – Itumbiara-GO<br /><br /><br /> <br />Resumo<br /><br />Este trabalho apresenta a atualidade do desenvolvimento Web mediante a Aplicativos Ricos para Internet (RIA – Rich Internet Applications). O artigo cita conceitos de RIA, seu funcionamento e aplicação. São citadas também algumas das ferramentas para o desenvolvimento destas aplicações. O artigo é baseado em trabalhos de autores internacionais e tem por finalidade apresentar de forma resumida o funcionamento das RIAs no contexto WEB. As ferramentas de desenvolvimento aqui apresentadas são desenvolvidas pela Microsoft, Adobe, Laszlo e Java, e suas referências podem ser encontradas nos devidos sites destas empresas.<br /><br /><br />Palavras chaves: Rich Internet Applications, Microsoft Silver Light, Adobe Flash.<br /><br /><br />1. Introdução<br /><br />O uso da Internet está mudando, permitindo que usuários reconsiderem as experiências de uso da WEB. No princípio, os usuários da Internet deveriam ter um alto nível de conhecimento, principalmente em programação, porém, atualmente o perfil destes usuários mudou, e agora possuem um nível diversificado com entendimento técnico e experiências no uso da Internet. Dessa forma, o que é utilizável para um desenvolvedor, não é sempre tão utilizável para um usuário.<br />A Usabilidade tem se tornado o centro das concorrências entre desenvolvedores de software, e mais ainda, para os aplicativos da Internet. Segundo MULLET (2003), os modelos de networking estritamente controlados têm historicamente feito com que, proporcionar a usabilidade melhorada, se torne uma tarefa mais formidável. E complementa, “o objetivo das melhorias nas experiências na Internet é trazer os usuários o mais perto possível dos produtos ou atividades sem estar fisicamente em um evento ou em um showroom.<br />Rich Internet Applications (RIA), têm se tornadas altamente importantes e populares. Estasquais têm muitas das características e funcionalidades dos softwares de desktop mesmo sendo executadas on-line,. <br />RIAs fazem com que programas executados na Internet se tornem mais fáceis de usar e mais funcionais, e também superam os problemas tradicionais dos aplicativos WEB, como por exemplo, a baixa performance, e interatividade limitada.<br />Segundo David Temkin, administrador técnico chefe da plataforma Laszlo System RIA, estes programas são mais práticos de serem desenvolvidos do que as aplicações tradicionais. Existem várias aplicações na WEB altamente utilizadas hoje em dia, como o correio eletrônico (e-mail), comércio eletrônico, transações financeiras, e até mesmo a educação, não se esquecendo das músicas, vídeos, emissoras de rádio e televisão que também estão fortemente presentes na WEB.<br />Surgem então grandes visões sobre o futuro do uso a Internet como também grandes problemas. A migração para aplicativos na WEB mantendo os requisitos de usabilidade das aplicações cliente-servidor é uma exigência e um desafio para estes novos aplicativos. Interfaces amigáveis, segurança e eficiência são alguns requisitos destes novos aplicativos.<br />Segundo ROCHA, dados disponíveis mostram que em 1998 aproximadamente três bilhões de dólares deixaram de ser ganhos na WEB norte-americana por causa de design mal feito de páginas, que dificultava a compra em vez de facilitar.<br />O termo RIA (Rich Internet Application) usado pela Adobe ou pela Microsoft (Rich Interative Application) mantém as características das aplicações desktop porem sendo utilizadas na WEB e mantidas em servidores de internet, sem a necessidade de instalação da aplicação, porém seus plug-in deve estar disponíveis no navegador.<br />Este artigo prove uma breve explicação sobre os tipos de RIAs, suas características e funcionamento, e ferramenta de desenvolvimento. <br /><br /><br />2. Rich Internet Applications<br /><br />Esta nova tecnologia é conhecida como RIA. Estas são tecnologias emergentes, assíncronas, possivelmente não cliente-servidor e em plug-in presentes para permitir que os aplicativos sejam executados. Segundo BOZZON (2006), consequentemente, o processo de desenvolvimento é mais complexo e introduz mais variáveis em seus processos.<br />BOZZON (2006) também explica que a característica comum entre as tecnologias RIA é a habilidade de alavancar a renderização e o poder de comunicação entre os mecanismos de script que requerem dados necessários a execução, tudo isso para atualizar a interface do usuário. Isso proporciona melhora significante da interface e facilita a intuitividade das aplicações melhoradas. Por exemplo, estes tipos de aplicações podem prover aos usuários um feedback de qualquer ação que eles executem.<br />Além disso, embora o ambiente da aplicação é frequentemente onde execuções rápidas são ressaltadas a fim de preservar a característica de real time das aplicações, a natureza assíncrona das RIAs podem também ser usada para atualizar os status dos processos longos que estão sendo executados.<br />Devido ao fato de que as aplicações apenas enviam dados pertinentes ao servidor e apenas recebem pequenas quantidades de informações que são trocadas, o volume de trafico na rede que está sendo gerado é fortemente reduzido. A aplicação continua comunicando-se com o servidor, porém de forma fracionada, diferente das páginas tradicionais.<br />Segundo Mullet, esta característica proporciona pequenas atualizações incrementadas que refletem as ações dos usuários, chegando a uma interface resultante muito fina e permitindo interfaces com única página para as aplicações. Isso sugere que até mesmo os usuários com baixa largura de banda (exemplo, conexão discada) sejam capazes de aproveitar ao máximo as grandes riquezas destas aplicações.<br /><br /><br />3. Tipos de RIA<br /><br />RIAs podem ser organizadas em três tipos diferentes conforme suas funções, como são desenvolvidas e implantadas.<br /><br />3.1. Baseadas em Plug-in<br /><br />O primeiro tipo de RIA são as baseadas em plug-in, que envolve a criação de aplicações em uma plataforma dedicada, ou em um ambiente dedicado, e então implantando-as tanto em soluções embarcadas ou em aplicações autônomas, executadas pelo navegador. Um exemplo de característica embarcada é a tecnologia do Adobe Flex2, o qual usa uma linguagem de marcação XML, chamada de MXML, para declarativamente criar Flash baseados em aplicações. Estes podem então ser incluídos à páginas HTML usando padrões de identificação HTML.<br />Um exemplo de aplicação autônoma é o Java Web Start, que utiliza o Java Network Launch Protocol (JNLP) para executar uma definida aplicação Java no navegador. Fazendo isso através do navegador, desenvolvedores podem assegurar que a versão especificada esteja sempre disponível.<br />A grande vantagem de uma aplicação baseada em plug-in é a simplicidade para ser desenvolvida. Normalmente referida como “Sandbox”, e permite que os desenvolvedores tenham uma estável e conhecida plataforma de desenvolvimento, e provê seguranças que serão executadas da mesma forma entre as variadas formas de plataformas, considerando que os plug-in estejam disponíveis.<br />De fato, aplicações Java estão entre as primeiras RIA já criadas para WEB. Outros exemplos de ferramentas para desenvolvimento de RIA com suporte baseado em plug-in incluem o Microsoft Windows Smart Client e o Open Laszlo.<br /><br /><br /><br />3.2. Baseadas em Script<br /><br />O segundo tipo de RIA é o mais conhecido. Criadas com a tecnologia Ajax são referidas como RIA Baseadas em Script. Estas aplicações empregam uma combinação de tecnologias para alcançar seus resultados, tipicamente incluindo XHTML/HTML, CSS, DOM, e JavaScript. A idéia é usar CSS e HTML para estilizar e apresentar a interface, usar JavaScript para fazer requisições assíncronas ao servidor, e finalmente usar DOM Scripting para realizar rederizações “on-the-fly”.<br />Esta estratégia dá à aplicação um rastro mínimo e não requer softwares para ser pré-instalada. Contudo, algumas das tecnologias têm problemas de compatibilidade documentados, referente a plataformas e navegadores. Por causa das incompatibilidades, os desenvolvedores devem ter cautela a fim de prevenir instancias de recursos “mortos”. A melhor técnica de sucesso para o desenvolvimento de aplicações em estilo Ajax é assegurar que o navegador dos usuários não tenham acesso ao JavaScript.<br />Uma aplicação é primeiramente desenvolvida usando modelos tradicionais para aplicações normais de Internet. Então o JavaScript é utilizado para conferir sua própria existência e modificar componentes das páginas, se necessário. Isso é particularmente um processo longo e difícil que requer profundo conhecimento de incompatibilidades que existem, e como dar suporte aos vários processos que existem nos navegadores mais antigos.<br />Por causa desta complexidade, uma variedade de frameworks têm sido criados para aliviar as questões de compatibilidade com navegadores. Dois dos mais populares são Prototype e o Dojo. Frameworks são conjunto de instruções reunidas em grupos denominados “bibliotecas”.<br /><br /><br />3.3. Baseadas em Navegadores de WEB<br /><br />O terceiro e último tipo de RIA são as Baseadas em Navegadores, que geralmente incorporam uma linguagem de interface do usuário, construídas em XML, que permite aos desenvolvedores especificarem os elementos necessários e suas interações em um formato declarativo. Um exemplo é a linguagem XUL da Mozilla Foundation.<br />A principal vantagem desta categoria é a base de normas existentes no XML, apoiadas pelo W3C, como CSS1 e CSS2, DOM nível 1 e 2, e o JavaScript 1.5 + XUL, que são desenhados para serem independentes de plataformas, assim permitem a portabilidade entre estas plataformas.<br /><br /><br />4. Funcionalidade<br /><br /> <br />Figura 1 – Tradicional v. Rich Internet Application. Fonte: Arquivo próprio.<br /><br />Em toda RIA, há uma sequência consistente de eventos conduzidos pelas chamadas assíncronas e a recuperação de dados, conforme mostra a imagem 1. Conforme Heilmann (2006), mesmo no modelo de comunicação Ajax, o navegador ainda carrega a interface normalmente. Durante essa etapa, o JavaScript é usado para habilitar as funcionalidades requeridas pela página.<br />Não há nenhum tipo de detecção envolvida, se o JavaScript não estiver disponível, simplesmente nada é executado; a página com a suposição de que o JavaScript está ativo, porém nenhuma modificação pode ser feita nesta página. Por outro lado, se o JavaScript estiver disponível, este é usado para adicionar os manipuladores dos eventos e configura os vários métodos para facilitar o processo Ajax.<br />No Estágio Inicial, é criado um objeto chamado XML http Request, com função de dar suporte ao envio e o recebimento de dados entre o usuário e o servidor. A combinação de funções anônimas e nomeadas são registradas para os eventos de enviar dados e manipular solicitações de retorno. Conforme Heilmann (2006), quando uma solicitação de retorno é recebida, o JavaScript é usado para manipular o Documento Object Model (DOM), atualizando a interface do usuário para refletir o resultado da ação.<br />Ao criar RIA, um dos principais objetivos é manter a sincronização de dados, e permitir a interface do usuário ser atualizada em resposta as ações do usuário. Por exemplo, se o usuário deletar um determinado item de uma lista, este item deve visivelmente desaparecer da tela. Esta funcionalidade deve ser reforçada como um efeito de enfraquecimento, criando uma impressão ao usuário que o item está sendo deletado em tempo real.<br />No entanto, alguns usuários não notam quando uma atualização ocorreu. Sendo assim, as RIA devem também prover alguma forma de notificar quando uma tarefa ou processo foi completado. Os usuários podem também ser direcionados para um conteúdo mais importante, ou apresentar notas coloridas ou ainda sugestões visuais.<br />Usuários são sensíveis a respostas relativas e perceptíveis. Os processos não devem demorar tanto quanto os usuários podem aguardar enquanto são completados. Uma das principais razões do uso de RIA é para criar uma impressão ao usuário de que as tarefas estão sendo realizadas no instante em que a requisição do usuário é iniciada. <br />Uma execução longa de um processo facilmente frustrará o usuário se ele estiver aguardando uma resposta rápida. Neste caso, a RIA deve prover um meio de mostrar o progresso da operação, e indicar aproximadamente quando tempo irá demorar. As RIA devem suportar desfazer ou refazer as tarefas. Quando se pretende emular uma aplicação desktop, é necessário prover um tipo de componente e funcionalidade que os usuários possam se familiarizar e entender de forma fácil.<br /><br /><br />5. Modelo Para Construção de Aplicação<br /><br />Aplicações que serão desenvolvidas para serem usadas na WEB terão que observar os princípios da usabilidade das aplicações desktop, tais como, visibilidade, feedback, facilidade de aprendizado, eficiência, satisfação subjetiva, facilidade de navegação, simplicidade, tempo suportável e foco no usuário. <br /><br />5.1. Microsoft SilverLight<br /><br />É um projeto desenvolvido pela Microsoft para a construção RIA para uso na WEB. Suporta Ajax, Python, Ruby e as linguagens .Net, Visual Basic e C#. O Microsoft SilverLigth é composto por um run time (programa necessário para executar aplicativos da Microsoft), um SDK (Software Development Kit ou pacote para desenvolvimento dos aplicativos) e ferramentas de desenvolvimento e design. A linguagem utilizada para o design é, segundo a Microsoft, a mesma utilizada para o desenvolvimento da interface do Windows Vista, o XAML.<br /><br />5.2. Adobe Flex 2<br /><br />O Adobe Flex 2 é um pacote de ferramentas e tecnologias para a construção de RIA, é desenvolvido pela Adobe e está composto pelo Adobe Flex 2 SDK, Builder 2, Data Services 2, Charting 2.<br />O Adobe Flex 2 SDK é a base da tecnologia e consiste de um conjunto de classes (framework), compilador, debugger, duas linguagens de programação MXML e ActionScript.<br /><br />5.3. Laszlo<br /><br />É um projeto chamado OpenLaszlo, pois possui código aberto, porém é distribuído sob a proteção de uma OSI de autoria da IBM. É composto pela linguagem LZX, um servidor, um compilador e run times. O OpenLaszlo Server é um servidor implementado com um servlet Java e roda dentro de um servlet container, ou um servidor J2EE compatível e é independente de sistemas operacionais.<br /><br />5.4. Java Web Start<br /><br />É um sistema desenvolvido pela Sun Microsystens para distribuir aplicações J2SE pela internet. Essas aplicações usam em sua interface objetos da biblioteca Swing ou AWT. São componentes desenvolvidos para aplicações desktop. As aplicações distribuídas via Java Web Start são na verdade aplicações com interface de desktop e estão associadas a um navegador WEB.<br />Assim que o usuário acessa uma página que contenha um link para um tipo de arquivo JNLP, o navegador lança o Java Web Start, que por sua vez transfere a aplicação pela rede, coloca na memória e executa a aplicação.<br /><br /><br />6. Conclusões<br /><br />Com esse trabalho foi possível obter conhecimento sobre os novos conceitos que abordam a WEB e seus aplicativos. Pode-se concluir que os Aplicativos Ricos para Internet, desenvolvidos por ferramentas específicas, podem mudar o conceito de aplicações WEB, possibilitando a estas possuírem características de programas desktop.<br />Conforme apresentado no trabalho é possível diferenciar os modelos de sites e aplicativos WEB atuais com os novos modelos que estão a surgir.<br />Possibilitou também conhecer as novas ferramentas que proporcionam a criação das RIAs.<br /><br /><br />7. Referências<br /><br />BOZZON, A, Comai, S. Fraternali, P. and Carughi, G. Conceptual Modeling and Code Generation for Rich Internet Applicationss. ACM International Conference Proceedings Series (2006).<br /><br />HEILMANN, Christian. Beginning JavaScript with DOM Scripting an Ajax. New York: Apress Publishing, 2006.<br /><br />MULLET, KEVIN. The Essence of Effective Rich Internet Applications. Macromédia Whitepapers, 2003.<br /><br />ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Núcleo de Informática Aplicada à Educação Unicamp. Disponível em: < http://pan.nied.unicamp.br/>. Acesso em abril 2010.<br /><br />Smart Client Software Factory - http://msdn.microsoft.com/en-us/library/aa480482.aspx<br /><br />Open Laszlo - http://www.openlaszlo.org/<br /><br />Mozilla Foundation - http://www.mozilla.org/Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-47967208378947847362010-04-22T08:49:00.000-07:002010-04-22T09:09:10.597-07:00Resenha sobre artigo: A Thread Performance Comparison: Windows NT and Solaris on A Symmetric MultiprocessorOlá pessoal, <br /><br />A partir de hoje vou postar algumas trabalhos que tenho feito no mestrado e acho que pode contribuir com o meio acadêmico e tecnológico.<br />Hoje, vou postar uma resenha que escrevi para a disciplina de SO sobre o artigo: A Thread Performance Comparison: Windows NT and Solaris on A Symmetric Multiprocessor.<br /><br />Caso queiram ler o artigo original esse é o link: http://www.sagecertification.org/publications/library/proceedings/usenix-nt98/full_papers/zabatta/zabatta.pdf<br /><br />RESENHA<br /><br />Resenha sobre a obra: A Thread Performance Comparison: Windows NT and Solaris on A Symmetric Multiprocessor. Autores: Fabian Zabatta e Kevin Ying<br /><br />A obra acima citada, um artigo, é um estudo comparativo do desempenho de threads em dois Sistemas Operacionais distintos: o Windows NT e o Solaris. O autor apresenta, através de experimentos, os resultados de desempenho de cada Sistema em distintas etapas de execução de determinados processos em situações diversas.<br />O artigo é iniciado com um breve histórico dos processadores: custo e desempenho do mesmo. É então citada a criação do processador Pentium Pro (PPro), pelo fabricante Intel, onde o autor alega que esse é um processador de alto desempenho construído como suporte para o propósito do multiprocessamento. Em seguida, o autor aborda o assunto de multiprocessamento simétrico (SMP) definindo-o como uma arquitetura paralela primária onde os processadores compartilham a mesma unidade do sistema operacional assim como compartilham memória, barramento e dispositivos de entrada e saída. O autor aborda o conceito de processo e o define como objetos de execução, e os classifica em multitarefa quando aborda sobre concorrência e paralelismo; ainda fala sobre mutex. O autor inicia a explanação sobre os sistemas operacionais descrevendo as características dos SO’s Windows NT e Solaris, afirmando que ambos são sistemas que utilizam prioridades básicas, tempo de partida e algoritmos multitarefa para escalonar seus objetos de nível de kernel.<br /> Ao abordar o assunto de threads, o autor explica que no Windows NT a menor unidade de execução no nível de usuário é a fibra (fiber). <br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_ptP2ZEjnHgyAm8QXJLlB22B_5Jb32hpvLzJ0iaS5llpJQkXzY0U7ACJnhDURM1gkkojFu4brKCIua1T80Ys-RiLrgp0uUYs6IhLHEVGWD0-AGt5oKJe8_7K3cIrS3hGwvj6eGxtGQabY/s1600/nt.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 155px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_ptP2ZEjnHgyAm8QXJLlB22B_5Jb32hpvLzJ0iaS5llpJQkXzY0U7ACJnhDURM1gkkojFu4brKCIua1T80Ys-RiLrgp0uUYs6IhLHEVGWD0-AGt5oKJe8_7K3cIrS3hGwvj6eGxtGQabY/s400/nt.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5462994172162813330" /></a> Assim, um thread é constituído de múltiplas fibers que conseguem acessar os threads aleatoriamente. No Solaris, a menor unidade de execução no nível de kernel é o LWP (light weight process), sendo esses os constituintes dos processos do Solaris. Diferentemente do NT, no Solaris, a menor unidade de execução no nível de usuário é a thread, e assim como as fibers, essas não executam sozinhas. <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRlGALHxPDxk0RPuoFtwIaBq2YpobNmOc5A4cufAVw_7VtH1RGJMAwH8MyUTF9p10lpEKZZ13hNcrDVwBaE23F46NZIk-PfTLtyrsAaf-D08oZfY6iPKYlOJXEw-10V-6U70NSj6leKIck/s1600/Solaris.png"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 229px; height: 168px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRlGALHxPDxk0RPuoFtwIaBq2YpobNmOc5A4cufAVw_7VtH1RGJMAwH8MyUTF9p10lpEKZZ13hNcrDVwBaE23F46NZIk-PfTLtyrsAaf-D08oZfY6iPKYlOJXEw-10V-6U70NSj6leKIck/s400/Solaris.png" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5462994177070926514" /></a> No caso do Solaris elas são implementadas e controladas pela biblioteca de sistema. A biblioteca de threads no Solaris define dois tipos de threads, a thread bound (encadeada) e a thread unbound (independente).<br /> Na seção de experimentos, o autor elenca sete experimentos que, segundo o mesmo, foram importantes para determinar se as diferenças na implementação, design e camadas de threads produziriam diferenças de desempenho significantes. São eles:<br />1. Medida do número máximo de threads de kernel que poderia ser criada por cada sistema;<br />2. Medida do tempo de execução da criação de threads;<br />3. Medida da velocidade de criação de thread quando se força o processador com vários processos em execução;<br />4. Determinar como cada implementação de threads de sistemas operacionais desempenharia em processos com threads em intensivo processamento que não requereram nenhuma sincronização;<br />5. Determinar como cada implementação de thread desempenharia em processos de processamento intensivo que solicitaram sincronização extensa;<br />6. Determinar o desempenho de cada implementação do sistema operacional em pesquisas paralelas implementadas com threads;<br />7. Determinar o desempenho de cada implementação do sistema operacional nos processos com threads que tiveram os requisitos de processador espalhados.<br />Quanto ao ambiente dos experimentos, trata-se de uma mesma máquina para ambos os sistemas, com PPro SMP e 512Mb de RAM e um grande HD. O modo de instalação do SO foi dual-boot, com as versões de Solaris 2.6 e Windows NT Server, versão 4.0. O compilador utilizado foi o GNU gcc versão 2.8.1.<br />Para descrever os experimentos a seguir, será usado em conjunto a análise crítica dos resultados apresentados a cada etapa. <br /><br />O primeiro experimento mensura a quantidade máxima de objetos do nível de kernel que cada SO poderia criar. Para o NT em 24.12 segundos foram criados 9817 threads contra 2294 threads no Solaris em apenas 2.68. Contudo para o Windows foram necessários 68MB de memória enquanto no Solaris apenas 19MB. Porém, o objetivo desse primeiro processo era observar a quantidade de threads que cada sistema conseguiria criar e nesse ponto o Windows NT obteve um melhor resultado como visto acima, pois no Solaris, quando se obteve o número de 2294 apresentou uma falha.<br /><br />No segundo experimento foi abordada a velocidade de criação dos threads. Os sistemas operacionais Windows NT e Solaris apresentaram um desempenho parecido, no caso do Solaris para Threads agregadas. Segundo o autor isso pode ser atribuído devido o fato de que cada SO requer System Call (chamadas de sistema) para a criação dos threads. Quando o Solaris utilizou apenas uma chamada da biblioteca o desempenho do mesmo superou o NT, através dos threads independentes. Para o caso do CL=4 no Solaris apresentou um bom desempenho, porém muito inferior ao caso dos threads independentes. Com esse segundo experimento pode-se observar que para o caso dos threads independentes, onde há uma chamada à biblioteca de threads o desempenho supera o NT e até mesmo as outras formas de criação utilizadas no Solaris. Isso pode ser observado através dos tempos apresentados na tabela 2 da seção 3.2.<br />Também abrangendo a criação de threads tem-se o terceiro teste. Nesse caso, mediu-se a velocidade de criação dos threads da mesma forma que o teste anterior, porém com sobrecarga de threads no processador. Mais uma vez nesse caso o Solaris superou o Windows NT. O terceiro experimento retrata uma realidade corriqueira para os processadores e processos e através do teste em questão se pôde observar a veracidade dos fatos.<br /><br />No quarto experimento foi determinado o desempenho que cada implementação de thread poderia atingir para os processos sem requisição de sincronização. O thread teria que ficar ociosa por 10 segundos até ser concluído, após sua conclusão o processo de criação poderia se findar. As diferenças entre os dois SO’s são sutis, exceto para os threads unbound, que apresentaram valores muito acima do NT. <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxZ2iqrPR5Togs7JrSfxPVnR-88z2hsrKm3Azf50PEwhlkr6cTx4l342CarJA3Y17eq6gAFFkODpKpSkPMPl6izGAzAeUooeFeyF8Axc3Omd2MwZIKBsxTplmYRchgkkGfBO9NBHrz-J-V/s1600/4th.png"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 199px; height: 165px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxZ2iqrPR5Togs7JrSfxPVnR-88z2hsrKm3Azf50PEwhlkr6cTx4l342CarJA3Y17eq6gAFFkODpKpSkPMPl6izGAzAeUooeFeyF8Axc3Omd2MwZIKBsxTplmYRchgkkGfBO9NBHrz-J-V/s320/4th.png" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5462991978500954386" /></a> Devido à ligação entre o thread unbound e a CL=4, essa última impactou no tempo de chamada do thread unbound o que fez com que a mesma executasse em tempo 10N.<br /><br />O quinto teste é semelhante ao quarto, contudo, a sincronização nesse caso é requerida. Para tanto, utilizou-se o programa “array.c” que implementa a criação de threads para modificar dados compartilhados em uma estrutura de 10.000 iterações. A cada momento que um thread necessitava modificar um dado compartilhado era requisitada uma exclusão mútua. O Windows NT apresentou dois objetos de exclusão mútua: o mutex e a sessão crítica. Já o Solaris utilizou apenas o mutex. O desempenho no Solaris foi consideravelmente melhor especialmente com o processo de CL=4. Contudo o NT apresentou bons resultados quando utilizou sessão crítica. Acredita-se que essa otimização é devido o fato de que na sessão crítica há um objeto usuário simples que apresenta um estado global.<br /><br />O sexto teste aborda a pesquisa paralela com threads que requisitam sincronização limitada. O autor implementa nesse teste o problema do caixeiro viajante. Os threads foram implementados no paradigma de pilha de trabalho. Como resultado, o NT apresentou um desempenho fraco quando uma sincronização foi requisitada. O interessante nesse experimento é que o NT supera ligeiramente o Solaris. Um resultado surpreendente, visto que no teste anterior, utilizando chamada síncrona o NT apresentou um desempenho inferior. Outro ponto interessante apresentado pelo autor é que utilizando uma ou mais thread unbound no Solaris o desempenho foi o mesmo que utilizando dois threads encadeados no mesmo SO.<br /><br />O último experimento demonstra como cada implementação de thread de sistema operacional desempenharia em processos que apresentam muitos threads com explosão (espalhamento) de CPU (bursts). Pode-se citar como exemplo os processos de E/S como, uma rede ou uma aplicação de cliente/servidor. O tempo de espera foi determinante nesse teste e no desempenho dos SO’s. O Solaris utilizando concorrência restrita apresentou um resultado um pouco melhor que o NT.<br />Enfim, o autor conclui o estudo afirmando que ambos os Sistemas Operacionais foram aptos para a utilização de multiprocessadores. Um fator pertinente para o problema de desempenho de cada sistema foi a falta de documentação. O sistema Windows NT apresentou ótimos resultados quando se utilizou a sessão crítica, porém, na maioria dos outros testes o Solaris apresentou melhores resultados, algumas vezes muito próximo ao NT, especialmente na utilização das unbounds threads. Realmente esses aspectos foram observados no estudo. Ele cita ainda, o POSIX (Portable Operating System Interface) como solução para padronização de threads e assim, quem sabe, uma otimização gradual dos threads em todos os Sistemas Operacionais, presentes ou futuros.<br /><br />O estudo demonstra ainda que embora o Solaris seja um Sistema considerado em alguns pontos superior aos demais, alguns aspectos precisam ser melhores aproveitados. Já o Windows NT, um sistema criado pela Microsoft para complementar as distribuições do Windows, com foco empresarial, demonstra alguns pontos inferiores ao Solaris, contudo, o mesmo pode ser explorado para programação paralela e sessão crítica. <br />Enfim, com esse estudo, pode-se observar que do ponto de vista de Sistemas Operacionais e seus recursos, tudo é relativo, ou seja, cada categoria de thread é melhor ou pior em determinados momentos e com determinados ambientes, tanto no Windows NT quanto no Solaris.<br /><br /><br />Resenha escrita por:<br />Daniel H. Carrara de Azevedo<br />Mestrando em IA - UFU<br />E-mail: dhcarrara@gmail.comAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-63602941961839427312010-03-19T07:23:00.001-07:002010-03-19T07:27:41.675-07:00Tudo NovoWell,<br /><br />Esse ano ainda não tinha conseguido postar.<br />Ano novo, tudo novo.<br />Minha vida está mudando de rumo de uma forma que nunca imaginei.<br />Primeiro estou muito feliz com as aulas que estou ministrando no curso de Sistemas da Ulbra, está sendo trabalhoso preparar todas as aulas, pela primeira vez, mas muito recompensador.<br />Outra novidade é que estou fazendo Mestrado na UFU, como aluno especial, na Linha de Pesquisa em IA (Inteligência Artificial).<br />Estou cursando duas disciplinas: Sistemas Operacionais e Computação Bio-inspirada. Está muito corrido, bem difícil, mas nada que algumas noites sem dormir e alguns finais de semana trancado no quarto estudando não resolva.<br /><br />Bom, vou postando aqui, assim que encontrar um tempinho, as novidades de minha vida e do mundo da Tecnologia.<br /><br />See Ya!<br /><br />RegardsAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-24975614605039428672009-10-10T09:03:00.000-07:002009-11-02T12:42:13.243-08:00Teste de Agenda - GoogleAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-14553742859451792302009-09-02T06:13:00.000-07:002009-09-02T06:23:16.309-07:00Java vs .net: the communityTrata-se de um pequeno texto sobre comparações entre Java e .Net<br />Sabemos que essa discussão vai longe, eu, particularmente, gosto das duas coisas: Java e C#... =D<br /><br />See you!<br /><br /><span style="font-size:130%;"><a id="viewpost_ascx_TitleUrl" title="Title of this entry." href="http://geekswithblogs.net/alternativedotnet/archive/2009/08/31/134405.aspx">java vs .net: the community</a></span><br /><span style="font-size:85%;">Fonte: http://geekswithblogs.net/alternativedotnet/archive/2009/08/31/134405.aspx<br /></span><br />Since the beginning of July, I've been working on a java project. The language is very close to C#, although it has some minor irritating differences, like the lack good generic support, extension methods and closures. The big difference however is not in the language, the tools, the libraries or the utilities. One of the big differences I've seen is the <em>community</em>.<br /><br />I've been on many projects that have worked exclusively with Microsoft tools, libraries and (god forbid) examples. When the subject is raised of alternatives like an open source ORM or IoC container the response is predictable. It's a raised eyebrow stating clearly that non-MS solutions couldn't possibly be better than libraries like the EF, EntLib and such. Oh, and were you suggesting using anything else than stored procedures for data access?<br /><br />Your idea won't scale...<br />Your idea won't perform...<br />Your idea won't be secure...<br />Your idea will be buggy...<br />Have you thought about the maintenance ...<br /><br />Let's look over the wall now, shall we? If you announce proudly that you're going to work on a java project with hibernate and spring, you get a blank look from your fellow devs. "Duh! Of course! What else?". This best of breed approach took some years to mature but is way ahead of the default .net crowd.<br /><br />The alt.net movement, the NHibernate mafia and all those alternative folks who don't adhere to the true MSDN way of doing software development are actually very close to this. The difference is that we are there by choice and by experience. The java guys are there, almost by default. This means that the mainstream java dev knows and understands things like IoC, AoP, ORM. He might have forgotten (or doesn't know) why these practices were introduced, but he's been using them daily for some years. Just like we forgot about writing our own compilers and practicing bit shifts to divide by 2.<br /><br />I think it is our responsibility to enlighten our colleagues, one at a time, for the rest of our professional lives. To try and bridge that gap between alt.net and the mainstream .net development. And ultimately, as a community, help Microsoft on the course it is taking to embrace open source.<br /><br />Quoting a fellow alt.net colleague I value greatly: <a href="http://davybrion.com/blog/2008/08/altnet-what-does-it-mean/">How on earth did it ever get this far in our industry for this mindset to be considered alternative?</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-72923545050327177132009-08-05T10:17:00.000-07:002009-08-05T10:21:46.923-07:00CrowdsourcingPessoal, hoje vi o termo Crowdsourcing no meu <a href="http://twitter.com/dhcarrara">Twitter </a>e fiquei curioso, dei uma pesquisada e encontrei esse artigo do <a href="http://comunicacao2.0.vixtime.com.br/?author=2" title="Posts de Bruno Bartels">Bruno Bartels</a> sobre esse assunto, vale a pena dar uma lida...<br /> <h2 class="pageTitle">--------<br /></h2> <h2 class="topTitle"><a href="http://comunicacao2.0.vixtime.com.br/?p=49">Crowdsourcing na produção de uma nova mídia.</a></h2> <p class="topMeta">Artigo por <a href="http://comunicacao2.0.vixtime.com.br/?author=2" title="Posts de Bruno Bartels">Bruno Bartels</a> em abr.30, 2009, na categoria <a href="http://comunicacao2.0.vixtime.com.br/?cat=12" title="Ver todos os posts em Comunicação 2.0" rel="category">Comunicação 2.0</a></p> <p>Apesar do nome pouco popular, <strong>Crowdsourcimg </strong>já é um assunto bem discutido e aplicado na internet, principalmente no que diz respeito a desenvolvimento de softwares e geração de conteúdos.</p> <blockquote><p>“O crowdsourcing é um modelo de produção que utiliza a inteligência e os conhecimentos coletivos e voluntários espalhados pela internet para resolver problemas, criar conteúdo ou desenvolver novas tecnologias.”</p></blockquote> <p><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Crowdsourcing" target="_blank"><strong>Leia mais sobre o termo aqui (português de Portugal).</strong></a></p> <p>São bons exemplos de crowdsourcing o navegador Firefox, o sistema operacional Linux, a plataforma para blogs WordPress, fora uma série de outras aplicações que vão de antivírus até complexos sistemas, como o Google e suas APIs.</p> <p>Apesar de extremamente popular na internet, esse conceito é pouco percebido. Grandes exemplos dessa filosofia é o Wikipedia, YouTube, e tantos outros geradores de conteúdos.</p> <p>O Wikipedia em si não é a mais completa enciclopédia do mundo. Ele é apenas uma plataforma que possibilitou a construção e organização de seu conteúdo. Os verdadeiros produtores são internautas, espalhados pelo mundo, que alimentam massivamente o site de informação, filtram o que é certo e errado, deixando-a confiável sim, apesar das críticas de quem certamente não a conhece.</p>A mesma coisa acontece com o YouTube, que nada mais é do que uma ferramenta de uploads, organização e compartilhamento de vídeos. O que o faz ser o que é, é a enorme videoteca que foi alimentada ao longo do tempo pelos diversos usuários. Você nunca perguntou a um amigo se ele já visitou o YouTube hoje, mais certamente já perguntou se já viu o vídeo da Susan Boyle, ou simplesmente passou o link para ele. Aliás, se não fossem os internautas, ela seria apenas mais uma concorrente de um programa de talentos inglês. <h3><span style="color: rgb(153, 204, 0);"><strong>- Ok, já entendido o conceito. Mas que diabos o crowdsourcing tem a ver com a construção de uma nova mídia?</strong></span></h3> <p><strong>- Bom, em se tratando de internet, tudo.</strong></p> <p>O jornalismo colaborativo ainda engatinha, mas aos poucos vem se tornando uma realidade. Basta estar no lugar certo, na hora certa, com uma câmera digital na mão e um belo flagrante à sua frente. Pronto, agora é só postar na internet. Pena que ainda não temos um portal sério de notícias colaborativas. Em alguns grandes portais de jornalismo on-line, essa cultura já é explorada, mas se limitam a temas, complementos, besteirol e oportunismo. Fora que ninguém ganha um centavo quando tem sua notícia publicada no <a href="http://noticias.terra.com.br/vcreporter" target="_self">VC Repórter</a> ou outros portais com serviços do gênero.</p> <div id="attachment_69" class="wp-caption alignright" style="width: 160px; text-align: center;"><img class="size-full wp-image-69" title="Midia Independente" src="http://comunicacao2.0.vixtime.com.br/wp-content/uploads/2009/04/midiaindependente.jpg" alt="www.midiaindependente.org" height="150" width="150" /><p class="wp-caption-text">Mídia Independente</p></div> <p>Um bom exemplo da filosofia colaborativa para a produção jornalística é o <a title="Visite o mídia independente." href="http://www.midiaindependente.org/" target="_blank">www.midiaindependente.org</a>. O visual infelizmente não é lá grandes coisas, parece ter sido criado por programadores. Porém as más impressões param por aí. O jornal é bem completo, com ótimos temas e comentários que deixam claro o nível cultural de seus leitores.</p> <p>A publicidade segue pelo mesmo caminho. Na internet, os principais concorrentes e também aliados das agências e empresas que buscam seu espaço na rede são seus próprios consumidores. Produtores de conteúdos que a todo instante estão postando um novo vídeo, mais uma piada medíocre - ou genial -, mais uma foto oportunista ou estão simplesmente<strong> interagindo</strong>. Interação que gera muito mais que ibope. Gera discussão, compartilhamento e persuasão. Persuasão do velho e eficaz boca-a-boca, agora muito mais forte e intenso.</p> <p>Na internet, assim como futuramente na TV digital, o tempo estimado para a propaganda acaba. Ninguém mais tem 30 segundos exclusivos para passar uma mensagem. O consumidor não é mais passivo.</p> <p>Voltando à filosofia <strong>Crowdsourcing</strong>, o foco da publicidade online deve estar na <strong>interatividade</strong>. Não basta mais criar um vídeo bonitinho, ou uma bela composição de imagens. A publicidade tem que oferecer algo ao público. Oferecer ferramentas que o façam ter novas experiências interativas, idéias que antes de vender os encante, que os ofereça algo que o faça passar a propaganda a diante. Certamente uma publicidade que exige ainda mais neurônios e criatividade por parte dos publicitários.</p> <p>Um bom exemplo dessa nova publicidade é o site jogo <a href="http://www.jellybattle.com/" target="_blank">Jelly Battle</a>. Criado em 2006 para divulgar a linha de teclado para games da Logitech, o se espalhou rapidamente para os sites do genero. Ao longo de quase 3 anos fez tanto sucesso que recentemente foi comprado por uma empresa com foco em jogos on-line (por isso não se vê mais o merchandising da marca e algumas outras características peculiares).</p> <p><strong>Mas o que isso tem a ver com a Crowdsourcing e onde afinal a filosofia se aplica ao internet marketing e, futuramente, à publicidade em geral?</strong></p> <p>Bom, o jogo em si não se faz sozinho, não se divulga e nem vende sozinho. Os grande veículo da publicidade são os próprios internautas. Jogadores que disputam e interagem entre si. Eles gostam do conceito, convidam seus contatos e compartilham. Pensou em viral na internet? É exatamente isso! Um investimento mínimo, se comparado às mídias convencionais, somada a uma bela dose de criatividade e interação. <strong>Pronto, o consumidor faz o resto.</strong></p> <p>E o mais legal disso tudo, e que explica a imagem de topo do site: <strong>na comunicação 2.0 não é a massa passiva ao meio, é o meio que fica passivo a massa.</strong></p> <p>-----</p><p>Fonte: http://comunicacao2.0.vixtime.com.br/?tag=crowdsourcing<br /></p>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-49725514185733401172009-06-03T19:14:00.000-07:002009-06-03T19:20:59.840-07:00<div>Achei muito interessante o site MyHeritage <<a href="http://www.myheritage.com.br/site-37014411/page-da-familia-carrara-e-angelis">http://www.myheritage.com.br/</a>></div><div><br /></div><div>Nesse site você consegue montar sua árvore genealógica, como a <a href="http://www.myheritage.com.br/site-37014411/page-da-familia-carrara-e-angelis">minha</a>, além de também poder brincar com suas fotos e dos seus amigos:</div><div><br /></div><div><div>---</div><div>Olha só as montagens que fiz com minha foto:</div><div><br /></div></div><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQCghvPNe9y07obuO5Ql4WhUNJCSc3C6sUpEUzZi8hDaQeQCIhimXs6WPJIVkgEQx4rt9JtTr_0iW5Llgb4uRFu8VIjUomxcV8qzYpiJKdQJCN4LJ56uZeJSgsaQvl6enS5uXTCztwAEvu/s320/Daniel_Collage1.jpg" style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 278px; height: 320px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5343290792702276994" /><br /><div><br /><br /><br /><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhht9nXeV8MjI58n3pV25tMwBW1zs9QpN94vMVMNhOop6ank8lGWFO8wQC92n2Gbcw2Zn6dfFi7LqyLmRDKTbz7zqpyVi6VW3LBKDJK3vIEx1hn8BGfLU-p5Uouovqm_8WJpMXfMzR6TR8N/s320/Daniel_Collage2.JPG" style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 190px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5343290798777379122" /></div><div><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Esse flash é uma transformação de mim no Jay Hernandez.... Claro que sou mais bonito né... kkk</div><div><br /><table height="1" cellspacing="0" cellpadding="0" border="0"><tbody><tr><td height="1"><embed src="http://www.myheritagefiles.com/videos/S/28/rgtm26_12581256d272a4shaf4926" width="340" height="340" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed></td></tr></tbody></table><p><a href="http://www.myheritage.com.br/">MyHeritage</a>: <a href="http://www.myheritage.com.br/">Árvore genealógica</a> - <a href="http://www.myheritage.com.br/genealogia">Genealogia</a> - <a href="http://celebridades.myheritage.com.br/celebridades">Celebridade</a></p></div></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-14811499409185730752009-04-05T11:56:00.000-07:002009-04-05T12:18:30.510-07:00Max Payne<span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:Arial;font-size:12px;"><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Well, mais um comentário sobre filmes.</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Acabei de assisitir o filme da 20th Century Fox: Max Payne (2008). <br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><br /></span></div><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgASj2KZc_mgi_taIClcguf6IbOyMwmkXITBXLes5uabn_c7rMewz8mMBUN5rETr0uxHnEzkLiToc8upIrOO8u6ykRU6ZR0WZhRqXlFEQh7NQXlbeXGkiso4kunp-HpyFBT5SSpDZOzHN_O/s320/poster.jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 240px; height: 320px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5321288306926717602" /><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px; ">Trata-se da Clássica história de Max Payne, um detetive da Polícia dos EUA que tem seu Filho e esposa assassinados. Muita gente já jogou esse Game no Computador, mas o filme me surprendeu. A fotografia, os efeitos especiais, a história em si; tudo na mais perfeita sincronia. Vale a pena assistir:</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg08SHE2L7PlJEpmJ-Wecyo0DaiaioUvCCYTAafemmR2k4OMAu6rRHU0xcmHVhBiHeabbkR2s9eyz56SDPf3rwSyIxuzstHgNLi-5kIrJn9w6BFYjV63QSRUJnYYQeUvkAOG9X5GWHT80U2/s320/vlcsnap-86137.png" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 134px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5321288441814636434" /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Veja o Trailler:</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="white-space: pre; "><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(51, 102, 255);"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">http://www.youtube.com/watch?v=Q2jAEoBz6RY</span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="white-space: pre; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="white-space: pre; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">See You!</span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="white-space: pre; "><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">=)</span></span></span></div><div><br /></div></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-18946170063397655792009-02-01T11:09:00.000-08:002009-02-01T11:29:46.265-08:00Um sonho de liberdade - Shawshank Redemption - 1994<div>Acabei de assistir o filme: </div><div>Um sonho de liberdade (Shawshank Redemption - 1994). Inclusive ele passou ontem no Sbt, mas eu já o havia baixado e deixei pra assisitir no micro.</div><div><br /></div><div><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-05HcnKaV_4d0s_PH1metMYMzxxsivNfjTBkNVpXgN4snXavNYg4EGSEGBouoi_Al5ID00Gg05Flp80rrPYc2aNwvhkAmmQd3zPhINZRR620vGQzrlv8pCaDGRI9xTLrPh3Ew339qv7gt/s320/umsonho_liberdade1.jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 237px; height: 320px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5297909805732220018" /><div style="text-align: center;"><br /></div></div><div><br /></div><div>Raramente comento sobre um filme que tenha assistido, mas esse, vale o esforço. Trata-se de um drama adaptado de uma história de Stephen King: <span class="Apple-style-span" style="font-style: italic;">Rita Hayworth and Shawshank Redemption. <span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">Não li o livro, embora gostaria de tê-lo lido. </span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-style: italic;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;">Enfim, sobre o filme tem muito post por aí, o que quero falar mesmo é que o filme nos emociona do início ao fim; podemos nos sentir na pele dos personsagens, e viver suas angústias.</span><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-style: italic; "></span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-style: italic;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-style: italic;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; ">Um trecho belo, é quando Andy coloca o disco com a ópera nos alto-falantes do presídio. Você se sente imergido, e tenta absorver os pensamentos dos presos com aquela música clássica.<span class="Apple-style-span" style="font-style: italic; "></span></span></span></div><div><br /></div><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiH1L1febI_DjTA3u_DNYpO0G5LT9p3FieN9gSnZY-DzjXJyGigtk2qks4P0JHDhMD48yiUT1YisE0eC_skf9_iT3X5gN0Rz4bqtJWlu_q3KhPlT3oqV7geCnMvv_I_MwNKjqBVTdO8mZdK/s320/sonho_de_liberdade_02.jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 180px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5297912441287124914" /><div><span class="Apple-style-span" style="font-style: italic;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-style: italic;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; "><span class="Apple-style-span" style="">Outro trecho emocioante é quando o Red encontra a carta no muro onde Andy o instruiu, e na carta lê o que Andy lhe diz, principalmente essas palavras:</span></span></span></div><div><br /></div>"A esperança é uma coisa boa, talvez a melhor de todas. E nada que é bom, pode morrer!"<div><br /></div><div>-----</div><div><br /></div><div>Para quem gosta de filmes inteligentes, com conteúdo e com finais surpreendentes, não deixe de assistir: Um sonho de liberdade.</div><div><br /></div><div>Para baixar no e-mule: <a href="http://www.edonkers.org/forum/viewtopic.php?t=27642&start=0&postdays=0&postorder=asc&highlight=shawshank%20redemption">http://www.edonkers.org/forum/viewtopic.php?t=27642&start=0&postdays=0&postorder=asc&highlight=shawshank%20redemption</a></div><div><br /></div><div><br /></div><div>See you...</div><div><br /></div><div>=)</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-43808143311909931322009-01-10T13:54:00.001-08:002009-01-10T13:57:11.375-08:00My CityMoro em Araporã, estado de Minas Gerais. Cidadezinha pacata mas boa demais.... Lindas paisagens, só a temperatura que não é muito amigável, mas dá-se um jeito....<div><br /></div><div>Segue a foto no Maps de como se chega aqui...</div><div><br /></div><div style="text-align: center;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6KjB9ahhrFBA2vewuTCT6lHM3tzQXEZsnmQ0z5MS2MH0wMvhjGhBxMnsB3gdd9PJZ_hZH__lNXOs0wBatxBp4GtJxskP7yhUjBEslA9uGhojmCqax_TkIh8lxFfCW8I9qiQb_1q1b0jNi/s320/Mapa-Arapor%C3%A3.jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 194px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5289787285111915906" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: left;">Bye</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;">See you</div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: left;">=)</div><div style="text-align: center;"><br /></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-16001570974063487162009-01-09T21:44:00.000-08:002009-01-09T21:51:04.507-08:00Crepúsculo - The BookWell,<div><br /></div><div>Resolvi ler o livro: Crepúsculo. Esse mesmo, que tá fazendo maior sucesso devido ao filme que foi lançado. Bem, estou acostumado a ler romances mais, digamos, Inteligentes, intrigantes e etc. Esse livro tá meio chato, a autora é muito melancólica, muito detalhista. Pode ser porque trata-se de uma narrativa, onde Belle fala 98% do tempo em Edward... mas já tá chato.. pé no saco... estou no capítulo 18, e tá começando a ficar mais animado.. mas nada como um Sidney Sheldon, ou uma Dan Brown....</div><div><br /></div><div>=\</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-57876199236732541772008-12-25T20:37:00.000-08:002008-12-25T20:39:55.719-08:00Scraps de NatalPutz,<br /><br />Consegui terminar de postar o recadim de natal para todos os amigos do orkut... caralho velho, eu tentei usar o Power Scrap, aquela merda, mas não deu certo, ae tive que ir um a um, mas fazer o que né, valew o sacrífício, fazia gente que há muito tempo não visitava, nem pelo orkut... kkk<br /><br />Tá ae o recadim que mandei...<br /><br /><span style="color: rgb(153, 51, 153);">=)</span><br /><br /><span style="color: rgb(0, 102, 0);">"A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida."</span><br /><br /><span style="color: rgb(153, 0, 0);">Feliz Natal!!!!</span><br /><br />=PAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3449617042509552350.post-32085122487857147822008-08-03T12:45:00.000-07:002008-08-03T12:50:46.296-07:00Some definitions of the life<span style="font-family: georgia;">Some definitions of the life </span><br /><span style="font-family: georgia;"> </span><br /><span style="font-family: georgia;">For a long time I feared the darkness, the occult, the abominable, however, I always fed a disturbing certain curiosity on the shadows and everything that is related to his. Actually, in our life, we constantly fed the shadows that exist in us, in other words, the dark night of the soul, that that we want that it is occult only for us; and most of the time we pursued some light point for that light to soften our shadows, however, we never allowed the darkness to finish entirely, because it is safer to live immersed partially or totally in them. </span><br /><span style="font-family: georgia;"> </span><br /><span style="font-family: georgia;">In our lives, we constantly hid of something, of somebody and the worst lie, it is that that we told to us same, it is that that every day fed her and she ends if turning our truth, our artificial life which we arrested ourselves to his... </span><br /><span style="font-family: georgia;"> </span><br /><span style="font-family: georgia;">By Carrara </span><br /><span style="font-family: georgia;">03.08.2008</span><br /><br /><span style="font-family: georgia;">Translate:</span><br /><br />------<br /><br /><span style="font-style: italic;">Algumas definições da vida </span><br /><span style="font-style: italic;"> </span><br /><span style="font-style: italic;">Por muito tempo eu temi as trevas, o oculto, o abominável, porém, sempre alimentei uma certa inquietante curiosidade sobre as sombras e tudo o que está relacionado a ela. Na verdade, em nossa vida, alimentamos constantemente as sombras que existem em nós, ou seja, a noite escura da alma, aquilo que queremos que fique oculto só para nós; e na maioria das vezes perseguimos algum ponto de luz para que essa luz amenize nossas sombras, porém, nunca permitimos que as trevas se acabem por completo, pois é mais seguro viver imergido parcial ou totalmente nelas. </span><br /><span style="font-style: italic;"> </span><br /><span style="font-style: italic;">Em nossas vidas, nos escondemos constantemente de algo, de alguém e a pior mentira, é aquela que contamos a nós mesmos, é aquela que a cada dia a alimentamos e ela acaba se tornando a nossa verdade, nossa vida artificial a qual nos prendemos a ela... </span><br /><span style="font-style: italic;"> </span><br /><span style="font-style: italic;">Por Carrara - 03.08.2008</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05941590834848343623noreply@blogger.com0